Ouvi piadas a seu respeito
E talvez por puro despeito
Eles Julgaram suas cores favoritas
Assim como sua arte de brilhar
Mal disseram o seu grito de sentir
Pois estavam cansados de fugir
Criticaram sua essência e sua sorte
Na verdade eles vivem mascarados em uma vida “pós-morte”
Debocharam sua arte de amar
Ah! Eles são eternos casulos, nunca virarão borboletas, jamais poderão voar...
Por isso proponho a ti esse brinde, com a minha espada erguida, e meu desejo em erupção.
Celebro tua vida, tua arte, tua cama...
Eis que, finalmente estaremos livres de qualquer repreensão ou censura.
Não somos adeptos da “pseudo existência”
Pois juntos somos um só
O prazer...